sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Não gosta de gírias? Fale difícil!


Prosopopéia flácida para acalentar bovinos.
(Conversa mole pra boi dormir).

Colóquio sonolento para bovino repousar.
(História pra boi dormir).

Romper a face.
(Quebrar a cara).

Creditar o primata.
(Pagar o mico).

Inflar o volume da bolsa escrotal.
(Encher o saco).

Derrubar, com a extremidade do membro inferior, o suporte sustentáculo de uma das unidades de proteção solar do acampamento.
(Chutar o pau da barraca).

Deglutir o batráquio.
(Engolir o sapo).

Derrubar com intenções mortais.
(Cair matando).

Aplicar a contravenção do João, deficiente físico de um dos membros superiores.
(Dar uma de João sem braço).

Sequer considerando a utilização de um longo pedaço de madeira.
(Nem a pau).

Sequer considerando a possibilidade da fêmea bovina expirar fortes contrações laringo-bucais.
(Nem que a vaca tussa).

Sequer considerando a utilização de uma relação sexual.
(Nem fudendo).

Derramar água pelo chão, através do tombamento violento e premeditado de seu recipiente com a extremidade do membro inferior.
(Chutar o balde).

Retirar o filhote de eqüino da perturbação pluviométrica.
(Tirar o cavalinho da chuva).

Essa última foi tirada do mais culto livro de palavras clássicas da língua portuguesa:

A bucéfalo de oferendas não perquiris formação ortodôntica!

(cavalo dado não se olham os dentes!).

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